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Vai uma aposta?

Vai uma aposta? Se o caro leitor pudesse olhar atentamente para as minhas mãos, confiaria na sua capacidade em acertar na minha mão dominante? Faria uma aposta de consequência? E se pudesse obter uma radiografia ou ressonância magnética? Sentir-se-ia mais confiante em acertar?

Desconfio que não, o que levanta uma questão interessante: como é que duas estruturas praticamente idênticas (em número de dedos, morfologia, superfície, volume, etc.) podem demonstrar diferenças acentuadas em capacidades motoras. Se escrever o seu nome com a sua mão não dominante irá comprovar que demora mais tempo, desempenha um maior esforço e mesmo assim obtém um resultado nitidamente pior do que se escrevesse o seu nome com a sua mão dominante. Neste contexto a conclusão está à vista de todos: os olhos não captam as diferenças funcionais, as capacidades ao nível da força, a resistência e a perícia motora.

Durante a primeira consulta é muito frequente ouvirmos pacientes afirmarem que lhes foi dito que não há nada a fazer em relação às inúmeras formas de degeneração articular. Uma vez que estas alterações articulares, visíveis nas imagens de raio x ou ressonâncias magnéticas são irreversíveis, o que restará como alternativa para a dor crónica, as limitações no dia-à-dia e a falta de esperança para uma vida com dignidade?
Vai uma aposta? Se o caro leitor pudesse olhar atentamente para as minhas mãos

Na Health Connection avaliamos a sua coluna no contexto da funcionalidade através de exames com tecnologia de ponta. Procuramos assim a causa da dor, que é o verdadeiro problema. A dor resulta da disfunção, o que por sua vez aumenta a disfunção. Refiro-me aqui ao conceito do sistema de feedback positivo: as soluções possíveis criaram futuros problemas. O caminho para uma resolução mais definitiva e estável das dores e das disfunções relacionados com a coluna será a definição da causa mor ou causas mores e desta forma cortar o mal pela raiz (sistema de feedback negativo).

Avaliando à posteriori uma coluna depois do tratamento quiroprático a grande probabilidade é não ser observável uma diferença que sobressaia em relação às imagens captadas antes do tratamento quiroprático. Lá estará chapada a mesma degeneração articular, a mesma discopatia, os mesmos (famosos) bicos de papagaio.

Então o que leva à melhoria das dores e das limitações nossos pacientes?

Peço ao leitor para colocar as suas mãos à sua frente e que me responda à seguinte pergunta: quem é o seu quiroprático?

Dr. Soveral
Dr. Zaca Soveral.

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