Sejam bem-vindo ao mundo dos termos técnicos e da Lombalgia!
Não teria graça se todos pudessem entender a terminologia na área da saúde. Foi por isso que inventámos nomes bem complicados. Quanto mais, melhor. Quem é que nunca foi presenteado com um relatório de um exame?
Por exemplo:
“Normal morfologia e sinal RM dos corpos vertebrais do segmento lombo-sagrado”.
Ou então: “Hérnia para-mediana esquerda do disco L5-S1 com compressão da
respetiva emergência radicular de L5”.
Estas frases são sempre uma boa leitura para quem quer adormecer. Talvez tenhamos encontrado a cura para as insónias de algum leitor.
É evidente que estou a brincar! Os termos utilizados tem como objetivo descrever com rapidez e precisão, neste caso, os achados de uma ressonância magnética.
Uma lombalgia refere-se então a dores na região lombar. Lombo, refere-se à região lombar, a zona acima da cintura e abaixo das costelas e Algia, vem de dor. Não sendo um diagnóstico especifico é frequentemente utilizado em casos clínicos.
Torna-se então fundamental encontrar a CAUSA das dores lombares. É este o objetivo da Quiroprática. Sabendo que as dores não são o problema, são apenas a indicação de que existe um problema, uma consulta quiroprática tem como objetivo avaliar, identificar e quando possível corrigir qualquer disfunção encontrada. No fundo propomo-nos ir à origem e corrigir aí o que está a funcionar mal e que provoca depois a dor.
As lombalgias são universais e acabam por afetar a maioria da população. São também uma das principais causas de absentismo laboral e de perda de qualidade de vida. Uma parte das dores lombares desaparece por si, outra parte, passados 3 meses, pode tornar-se crónica. O conselho que lhe deixo é que se as dores não melhorarem dentro de alguns dias, será melhor consultar um especialista. Esperar muito tempo não lhe trará nem a solução nem benefício de espécie alguma. Pelo contrário, o seu corpo vai procurar adaptar-se à dor e a factura ficará toda do seu lado.
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